QUE SEJA SUBLIME ENQUANTO DURE.

Tenho falado a respeito do sublime que as vezes passamos uma existência e não conseguimos ter em nossa alma. O sublime é a leveza que cada um tem que ter para poder saber o que vale em nossa existência. O sublime é conseguirmos mesmo com a dor conseguir sublimar.É o amor que está em nosso ser. Não importa onde estamos, onde queremos estar, mas sim onde nossos corações e alma querem estar é onde precisamos estar. Hoje percebo que nosso interno é sim uma colcha de retalhos que a cada passagem unimos um pouco e ao unirmos ainda assim falta pedaços que  é o nosso eu, que é o sublimar.Vou contar uma história de amor, para poder expor melhor o que é o amor sublime. Em Portugal havia em um convento uma Freira Chamada Marina de Nossor, suas funções no convento era observar e receber as pessoas que visitavam o lugar. Ela era linda, mas tinha toda a ingênuidade de uma pessoa que  foi educada dentro deste convento. Um certo dia apareceu na cidade um grupo de soldados francesses que estavam de passagem e passavam sempre na frente deste convento, ao passarem o soldado observou aquela beleza imcomparável. A partir daquele momento começou um amor, ela apaaixonou-se por ele, e entregou sua alma e coração, ele viveu aquele amor e partiu para França. Ela ficou no convento e lá dentro quase morreu por estar longe deste amor. A conselheira do convento vendo aquela situação aconselhou ela escrever para ele, para colocar em papel tudo o que seu coração e alma sentiam.Começou a escrever. São cartas extenssas e lindas, são verdadeiros poemas de amor.Ela enviava para ele, mas nunca recebeu respostas. O silêncio era o que mais doia em seu ser.Ela faleceu aos oitenta anos. Foram encontradas na França todas as cartas guardadas, ele nunca respondeu. Ela é o amor sublime. Nunca desisitiu e colocou nessas cartas toda sua alma , todo seu coração, toda sua ingenuidade e leveza. O amor supera tudo,  não quer dizer que amar; É mar de rosas. É dossura. É viveram felizes para sempre.  É sim o sublimar da alma. É sim o existir. É sim nossa verdadeira essência.Sil